quinta-feira, 30 de maio de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
“Não sou para todos. Gosto muito do meu mundinho. Ele é cheio de surpresas, palavras soltas e cores misturadas. Às vezes tem um céu azul, outras tempestade. Lá dentro cabem sonhos de todos os tamanhos. Mas não cabe muita gente. Todas as pessoas que estão dentro dele não estão por acaso. São necessárias.”
— Caio Fernando de Abreu
“E tem dias que é assim mesmo. Eu não quero graça, conversa, brincadeira. Quero ficar no meu mundo imaginário, erguer os muros e riscar os limites. Mas ainda assim, tem pessoas que se atrevem a atravessar essas barreiras. E o pior de tudo, se surpreendem com a minha reação agressiva. Você chama de ignorância, eu chamo de auto-defesa.”
“Me desculpa por tudo que eu não fui. Eu me iludi com os altos da vida, sem saber que você seria a única que estaria do meu lado quando eu estivesse lá embaixo. E foi assim. Os que diziam se importar, nunca mais ouvi sobre eles. Aqueles que disseram que não viviam sem mim, hoje nem lembram meu nome. E os que disseram nunca me abandonar? Desses eu nunca mais tive noticias. A vida é assim, nem sempre os que dizem são os que fazem ou os que realmente se importam. Mas você? Bom, olha pra você, todos sumiram, você ficou.”
"Ele é diferente. Ele não é só um cara. Ele te ouve como se te entendesse, fala como quem soubesse o que dizer e não diz nada muitas vezes, porque ele entende os silêncios. Ele existe. Você sabe que seriam bons amigos, bons parceiros, bons inimigos, mas você prefere ser a garota dele. E sabe que serão importantes na história um do outro para sempre, independentemente de tudo que estiver pra acontecer. Porque ele não é só um cara. Você não quer mais só um cara. E ele é tudo que você quer hoje." — Tati Bernardi.
“E eu não sei pedir. Meu Deus, eu não sei pedir ajuda. Nunca gostei de depender dos outros. E tem mais: não consigo dizer eu-preciso-de-você-agora. Sei que é simples, mas não sai. Algo me trava, a voz não sai. Tenho um orgulho que não me deixa. Acho que tenho que ser a fortona do pedaço, que consigo me reconstruir, me levantar sem dar a mão para ninguém. Não gosto de admitir nem assumir fraquezas nem de demonstrar a minha própria fragilidade. As pessoas fazem SOS a todo instante. Choram, pedem, imploram, suplicam. Não consigo. Para mim isso é traição. Não consigo chegar para a outra pessoa e falar tô-acabada-tô-precisando-não-vou-conseguir-sozinha. Sinto um terror só de pensar.”
— Clarissa Corrêa.
“O que eu realmente quero que você saiba é que não importa o tempo que passe, o que aconteça ou o que a vida nos ensine. Não interessa quem somos ou quem vamos nos tornar. O que vale é o que carregamos dentro de nós. E você, guarde isso na memória para todo o sempre, eu te carrego junto comigo todos os dias.” — Clarissa Corrêa
“O que eu peço é que você seja sempre de verdade também. Que me queira assim, imperfeito e cheia de confusões. Que saiba os momentos em que eu preciso de uma mão passando entre os fios de cabelo. Que perceba que às vezes tudo o que eu preciso é do silêncio e do barulho da nossa respiração. Que veja que eu me esforço de um jeito nem sempre certo. Que veja lá na frente uma estrada, inteiramente nossa, cheia de opções e curvas. E que aceite que buracos sempre terão.” — Clarissa Corrêa
“Porque eu quis dizer sobre meus sentimentos por você, e eu gostaria de pensar que você sente algo por mim também. Eu preciso que você confie em mim, eu quero que você confie em mim… Assim como eu estou confiando em você. Você não me deve nada, então, vou deixar você decidir para onde vamos a partir daqui.” — Katherine Pierce
“Eu sou um homem fechado. O mundo me tornou egoísta e mau. E a minha poesia é um vício triste, Desesperado e solitário. Que eu faço tudo por abafar. Mas tu apareceste com a tua boca fresca de madrugada, Com o teu passo leve, Com esses teus cabelos… E o homem taciturno ficou imóvel, sem compreender
nada, numa alegria atônita… A súbita, a dolorosa alegria de um espantalho inútil aonde viessem pousar os passarinhos.” — Mário Quintana.
terça-feira, 28 de maio de 2013
"Chorei por tudo, porque me vi mendigando afeto e logo de você que é tão pobre nisso. Chorei pela saudade e pela dor, por estar ali descomposta na sua frente e você não se importar. Chorei não por drama mas porque carrego uma fratura por dentro do peito que você causou. Chorei por mim e por toda a ilusão que carrego a nosso respeito, chorei por arrependimento e frustração. Enquanto você não vem me embriago de ilusões." — Natan Gaia
A gente não escuta só as palavras: a gente ouve também os sinais. Somos doutoras em traduzir gestos, silêncios e atitudes incomuns. Se ele está calado demais, é porque está pensando na melhor maneira de nos dar uma má notícia. Se está esfuziante demais, é porque andou rolando novidades que você não está sabendo. Enfim, o cara não pode respirar diferente que aí tem. Às vezes não tem. O cara pode estar calado porque leu um troço que mexeu com ele, ou está falando muito porque o time dele venceu. Por que tudo o que eles fazem tem que ser um recado pra gente?
Não morro de amores por pessoas sem mistério, quando se é muito transparente, muito risonho e educado é raro ser levado a sério. Prefiro os mais silenciosos, os que abrem a boca de menos, os mais serenos e mais perigosos. Aqueles que ninguém define e que sempre analisam os fatos por um novo enfoque. Prefiro os que têm estoque aos que deixam tudo à mostra na vitrine. - Martha Medeiros
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